Jota Má
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
Quando a música é perfeita para a cena
Quem viu o 11º episódio da terceira temporada da série Handmaid's Tale? A última cena vale a temporada toda (que ainda não acabou). E a música da Kate Bush fica perfeita naquele momento (no spoilers, don't worry!).
domingo, 28 de julho de 2019
10 viagens que todas as mulheres devem fazer
O site Town and Country fez uma lista de 10 viagens que todas as mulheres devem fazer pelo menos uma vez na vida (toca a poupar alguns trocos).
Aqui fica a lista:
- Visitar os campos de tulipas em Keukenhof, na Holanda
- Aproveitar as praias relaxantes de um sítio paradisíaco, como Cuba
- Fazer uma viagem sozinha
- Visitar o país dos antepassados
- Fazer uma grande viagem de comboio (um interrail, por exemplo)
- Chegar ao aeroporto e escolher o destino
- Fazer uma viagem com as amigas
- Fazer uma viagem cujo tema é aventura: desportos radicais, dormir no meio das montanhas, etc.
- Fazer uma road trip (e que tal a Route 66?)
- Fazer voluntariado lá fora
Aqui fica a lista:
- Visitar os campos de tulipas em Keukenhof, na Holanda
- Aproveitar as praias relaxantes de um sítio paradisíaco, como Cuba
- Fazer uma viagem sozinha
- Visitar o país dos antepassados
- Fazer uma grande viagem de comboio (um interrail, por exemplo)
- Chegar ao aeroporto e escolher o destino
- Fazer uma viagem com as amigas
- Fazer uma viagem cujo tema é aventura: desportos radicais, dormir no meio das montanhas, etc.
- Fazer uma road trip (e que tal a Route 66?)
- Fazer voluntariado lá fora
As 25 dicas de Liv Tyler para um look natural no dia-a-dia
Parece tudo tão simples... Só falta tempo para fazer isto todas as manhãs. Mas que fica maravilhoso, fica.
PS: O pouco que se vê da casa de banho é qualquer coisa! Adoro a cor e as fotografias
PS: O pouco que se vê da casa de banho é qualquer coisa! Adoro a cor e as fotografias
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Sabia que as células dos bebés manipulam o corpo das mães durante décadas?
Algumas mães dizem que sentem que os seus filhos continuam a fazer parte delas muito tempo depois do nascimento. E isso é mesmo verdade. Literalmente.
De acordo com um artigo publicado no site do Instituto Smithsonian, durante a gravidez, algumas células do feto atravessam a placenta e instalam-se no corpo da mulher, onde podem acabar por fazer parte dos tecidos dos organismo.
O estudo, realizado por investigadores da Universidade Estatal do Arizona, mostra que esta invasão celular faz com que a mulher tenha em si um material genético único que chegou a pertencer ao organismo do seu filho. Este cria aquilo que os biólogos chamam uma microquimera.
O caso torna-se mais fascinante quando a mulher engravida várias vezes. Os investigadores acreditam que as células que se depositaram nos organismo da mãe durante a primeira gravidez podem ser transferidas para o novo feto – ou seja, pode ser formada uma microquimera mais complexa, em que o irmão mais nove recebe materigal genético mais velho.
Este fenómeno acontece em vários mamíferos e tem sido estudado por vários especialistas. Os autores deste estudo acreditam que a transferência destas células – que são, segundo várias investigações, células fecais – pode influenciar vários aspetos do organismo da mulher grávida: a produção de leite materno, o funcionamento da tiróide (influenciando o metabolismo e a transferência de calor para o bebé) e de cérebro (influenciando o trabalho das redes neurais biológicas e o apego maternal ao bebé).
Os investigadores defendem que esta manipulação pode durar décadas, influenciando o comportamento da mãe perante o filho aos longo do seu crescimento.
Para ler o artigo publicado no Smithsonian, clique aqui
E as melhores bolas de Berlim de praia são... (Uma homenagem ao Sr. das Bolinhas)
... As do Sr. Armando. Ou será que era Sr. Agostinho? Um dos nomes foi inventado pela minha mãe... Também havia quem o tratasse por Sr. Morais. Nunca lhe perguntei o apelido, por isso não faço ideia...
Para mim, era o Senhor (sim, com letra grande, que bem merecia) das bolas de Berlim do Guincho. Não há melhor bola no mundo!
Lembro-me de passar pelo túnel de acesso à praia (oh tempo, volta para trás, quando o acesso ao Guincho era bem mais giro do que é hoje) e de o ver com a mulher atrás do balcão de pedra. Cumprimentava-nos sempre com um sorriso e assim que nos via dizia logo "quantas são hoje?". No final do dia, quando íamos embora, dizia-nos como ia estar o tempo no dia a seguir e se valia a pena arriscar ou não.
Ainda me lembro quando, além das bolinhas, também vendia gelados e batatas fritas. Deus nos livre agora venderem batatas na praia - vem a autoridade dos bons costumes e proíbe logo a venda de tudo e mais alguma coisa, porque tudo e mais alguma coisa fazem mal à saúde. Nem sei como eu, os meus irmãos, primos e amigos de infância sobrevivemos a esta infância terrível, cheia de gelados na praia.
Voltando ao assunto. Nos últimos anos, o Sr. das bolas já não fazia a sua travessia pelo Guincho. Ficava só sentado à entrada, com o grande tabuleiro branco, à espera dos seus cliente. As bolinhas esgotavam em dois minutos.
Não sou muito dada a doces, mas aquelas bolas de Berlim são do melhor que há. Então quentinhas... Não há melhor a seguir a um mergulho.
Disseram-me este ano, no meu primeiro dia de Guincho, que Sr. das Bolas morreu. Andava a vender bolinhas no Guincho desde 1963, ano em que a minha mãe nasceu. Aqui fica uma justa homenagem ao Sr. que fez parte da minha infância (e da de muita gente de Cascais). A sua fábrica continua a funcionar e as pessoas que trabalhavam com ele continuam a vender as melhores bolas de praia do país. As suas bolinhas vão continuar a fazer parte da infância de muitos miúdos.
Para mim, era o Senhor (sim, com letra grande, que bem merecia) das bolas de Berlim do Guincho. Não há melhor bola no mundo!
Lembro-me de passar pelo túnel de acesso à praia (oh tempo, volta para trás, quando o acesso ao Guincho era bem mais giro do que é hoje) e de o ver com a mulher atrás do balcão de pedra. Cumprimentava-nos sempre com um sorriso e assim que nos via dizia logo "quantas são hoje?". No final do dia, quando íamos embora, dizia-nos como ia estar o tempo no dia a seguir e se valia a pena arriscar ou não.
Ainda me lembro quando, além das bolinhas, também vendia gelados e batatas fritas. Deus nos livre agora venderem batatas na praia - vem a autoridade dos bons costumes e proíbe logo a venda de tudo e mais alguma coisa, porque tudo e mais alguma coisa fazem mal à saúde. Nem sei como eu, os meus irmãos, primos e amigos de infância sobrevivemos a esta infância terrível, cheia de gelados na praia.
Voltando ao assunto. Nos últimos anos, o Sr. das bolas já não fazia a sua travessia pelo Guincho. Ficava só sentado à entrada, com o grande tabuleiro branco, à espera dos seus cliente. As bolinhas esgotavam em dois minutos.
Não sou muito dada a doces, mas aquelas bolas de Berlim são do melhor que há. Então quentinhas... Não há melhor a seguir a um mergulho.
Disseram-me este ano, no meu primeiro dia de Guincho, que Sr. das Bolas morreu. Andava a vender bolinhas no Guincho desde 1963, ano em que a minha mãe nasceu. Aqui fica uma justa homenagem ao Sr. que fez parte da minha infância (e da de muita gente de Cascais). A sua fábrica continua a funcionar e as pessoas que trabalhavam com ele continuam a vender as melhores bolas de praia do país. As suas bolinhas vão continuar a fazer parte da infância de muitos miúdos.
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Guincho,
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Parabéns Beatrix Potter!!
Uma das autoras que mais marcaram a minha infância. E estas ilustrações?! Nãoi há melhor! Faria hoje 153 anos.
segunda-feira, 15 de julho de 2019
O maravilhoso mundo do Booktube
Este é o fenómeno ideal para quem gosta de ler e saber as opiniões dos outros sobre determinado livro. Chama-se Booktube e está a ganhar cada vez mais seguidores em Portugal.
Eu conheci o Booktube durante uma das muitas insónias dos últimos tempos. O primeiro canal que vi foi o da Outra Mafalda. Os livros que ela apresenta não são o meu género, mas gostei da forma clara como falava cobre o conteúdo. Acima de tudo, gostei do tom de voz, da música e da ilustração no início. Durante uns tempos adormeci a ouvir as suas críticas.
Mais tarde descobri o Marcos Amaro, um professor brasileiro que adora clássicos. Estes vídeos já têm muito mais a ver comigo. A forma como fala e expõe os seus argumentos também me ajuda a adormecer. Às vezes acabo por sonhar com os livros mencionados no vídeo :)
Entretanto descobri mais dois canais que gosto muito: a norte-americana Books Like Whoa e a inglesa Lucy the Reader.
Adorava ter tempo para criar uma coisa destas. Vamos ver :)
Eu conheci o Booktube durante uma das muitas insónias dos últimos tempos. O primeiro canal que vi foi o da Outra Mafalda. Os livros que ela apresenta não são o meu género, mas gostei da forma clara como falava cobre o conteúdo. Acima de tudo, gostei do tom de voz, da música e da ilustração no início. Durante uns tempos adormeci a ouvir as suas críticas.
Mais tarde descobri o Marcos Amaro, um professor brasileiro que adora clássicos. Estes vídeos já têm muito mais a ver comigo. A forma como fala e expõe os seus argumentos também me ajuda a adormecer. Às vezes acabo por sonhar com os livros mencionados no vídeo :)
Entretanto descobri mais dois canais que gosto muito: a norte-americana Books Like Whoa e a inglesa Lucy the Reader.
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