São sempre mais interessantes do que ela própria. Umas vezes
dão vontade de rir, outras de chorar, mas pelo menos dão vontade de fazer
alguma coisa.
Os amigos têm mais graça, os pais são mais histriónicos, os
avós mais amorosos, os irmãos mais ridículos, os namorados mais sensíveis, os
amantes mais apaixonados.
Pelo menos são todos mais qualquer coisa.
E antes mais do que menos.
Vou ali enfiar-me num sketch e já venho.
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