terça-feira, 7 de junho de 2016

Os dramas da ida à Feira do Livro

Costumo ir todos os anos à Feira do Livro de Lisboa. E todos os anos tenho o mesmo problema: por onde começar e como não estoirar a conta bancária?

A oferta é tanta que dá vontade de comprar um livro em cada banca (bom, não em todas, as que só vendem livros técnicos dispenso…).

Mas é impossível fazer a feira toda, chegar ao fim e dizer “ok, agora vou às bancas onde vi livros que me interessam”. São tantas, mas tantas bancas que não dá para fazer essa lista.

Por isso, o que decidi fazer este ano foi começar numa ponta e assim que visse um livro que me interessava, parava, dava uma vista de olhos e comprava-o. Depois, tinha de me conter o resto do caminho para não comprar mais nenhum: passava a correr pelas editoras e quase não olhava.

Agora perguntam: mas será que não havia outro livro que preferia comprar? Se calhar. Mas como também gostava deste e sabia que não podia gastar tanto dinheiro, esta foi a solução que arranjei. Compensei a angústia com um cachorro no final da feira.

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