domingo, 23 de outubro de 2016

Site de encontros só para pessoas feias?!

Há ideias do caraças… Umas geniais, outras mais parvas do que sei lá o quê. Então não é que um grupo de jovens decidiu criar um site de encontros exclusivo para pessoas feias? Chama-se The Ugly Bug Ball e tem uma versão ‘portuguesa’.



Sim, porque de português aquilo não tem nada… As palavras estão todas mal escritas e a bandeira é a espanhola…

Bom, para se inscrever, basta registar-se, dizer quais as suas preferências e acrescentar uma fotografia sua. Depois, basta começar a interagir.

"Mais de metade dos solteiros do Reino Unidos não são esteticamente privilegiados, logo, encare a realidade! Além disso, as pessoas feias são mais simpáticas umas com as outras e esforçam-se mais na cama para agradar o parceiro que as outras", é uma das frases que promove o site de encontros. "As pessoas que não são bonitas são mais fiéis" é outra das ‘pérolas’.

Primeiro: quem define o conceito ‘feio’? Posso achar o Leonardo DiCaprio feio como sei lá o quê, por exemplo. Quem é que dita o facto de ele ser giro ou não?

Segundo: é preciso ter uma autoestima terrível para se inscrever nisto… Em vez de optar por sites deste género, o melhor mesmo é marcar uma consulta na psicóloga. Será muito mais produtivo, garanto!

Se mesmo assim ainda tem curiosidade em ver como funciona este site, clique aqui

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O que fazer quando não se gosta do anel de noivado?

O pedido de casamento é um dos momentos mais bonitos na vida de um casal. Mas às vezes surge um pequeno (grande) problema: o anel de noivado pode não corresponder às expectativas.


Se lida neste momento com um problema deste género, siga as dicas do site She Finds:

1 – Não diga nada durante o pedido de casamento.

2 – Perceba o que não gosta no anel. Pode ser que se consiga ‘resolver’ o problema numa ourivesaria com a remoção de uma pedra preciosa ou algo do género.

3 – Seja simpática. É muito provável que o noivo tenha gasto muito tempo e dinheiro na compra deste anel, por isso não o faça sentir-se mal.

4 – Se se tratar de uma herança familiar, tenha mais cuidado. Estamos a falar de um objeto que tem ainda mais significado. Tente perceber se é possível fazer pequenas alterações no anel para torná-lo mais ‘ao seu gosto’.

5 – Pondere ficar com ele. Pode ser que se habitue ao anel. Afinal, representa um gesto de amor de uma das pessoas mais especiais na sua vida. Bem sei que terá de usá-lo todos os dias, mas o que interessa é a intenção

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Um dia cheio de brilhos

Agora estou naquela fase pela qual todas as noivas passam: só pensam no grande dia.

Chamem-me louca, mas gostava de entrar na igreja com esta música. Eu sei, não faz parte da nossa tradição. Mas não é linda?!?!?!?! :)

PS: Casei em 2017. E não é que entrei com esta música? :D

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

9 coisas que não deve dizer no primeiro encontro



Comer de boca aberta, ser mal-educado com as pessoas que o rodeiam, ligar mais ao telemóvel do que à pessoa que está à sua frente… Estas são atitude que NÃO deve ter durante um primeiro encontro. Mas o que se diz também tem um impacto (muito) importante no futuro de uma relação.

O site norte-americano Huffington Post publicou algumas das frases partilhadas no fórum Ask Reddit que mostram ‘deixas’ reais proferidas durante um primeiro encontro. Decidi adaptá-los à realidade portuguesa, vejam lá se concordam.

1. “Vais comer isso tudo?!” (É falta de educação. Não há mais nada a dizer sobre o assunto)

2. “Olha, o jogo começa daqui a nada…” (Wrong. Se logo no primeiro encontro o Benfica é mais importante que o resto, vá se lá saber o que acontece passados três meses de namoro!)

3. “Não sou racista, mas…” (Já conhece os familiares dela? E os amigos? Pois…)

4. “Não estou à procura de uma relação” (Somos sempre a favor da verdade. Mas também não é preciso estragar o ambiente durante as entradas...)

5. “E essa conta bancária? Está bem recheada?” (Regra de ouro: Não falar sobre dinheiro)

6. “Amo-te” (Calma, tudo com muita calma…)

7. “Então vá, agora vamos falar de política” (Hmmm é sempre o pior tópico. Não precisa de saber se ela é marxista-leninista, anarquista ou liberal logo na primeira vez em que estão juntos. Há muito mais temas para explorar)

8. “[suspiro] Esta crise…” (Lembre-se da Regra de Ouro do ponto 5)

9. “Eu e a minha ex costumávamos vir a este restaurante” (Deve ter sido maravilhoso… Mas a pessoa que o está a conhecer não quer saber.)

Um dia cheio de pintas

Foi, sem dúvida alguma, a maior banda de todos os tempos. Já vi o Paul McCartney ao vivo e senti uma emoção impossível de explicar.

Esta é apenas uma das dezenas de músicas extraordinárias criadas pelos Fab4. Podiam ser meus pais ou avós, mas vibro mais com eles do que com a maioria dos músicos da minha idade.




Texto dedicado aos que gostam dos dias chuvosos

Assim que começam a cair os primeiros pingos, o meu namorado fecha-se no quarto com a neura.

“Olha agora ir trabalhar com este tempo!.. Prefiro mil vezes sair de casa com frio do que com chuva”. “Mas não gostas de depois chegar a casa e ficar a descansar a ouvi-la lá fora?”, pergunto. “Não, não é nada relaxante. Prefiro dias cheios de sol para relaxar”.

A minha ideia de relaxamento é completamente diferente da do meu namorado (Obrigada, meu Deus, por não fazeres com que os meus momentos de lazer sejam passados a ver a Benfica TV!!!!). Para mim, não há nada melhor do que adormecer a ouvir a chuva lá fora.


Sim, é chato chegarmos ao trabalho encharcadas e com os pés feitos num oito, mas prefiro mil vezes estar um dia inteiro a trabalhar com chuva do que com um sol espetacular. Nessas altura só penso nas férias e na vontade que tenho de ir a correr para a praia.

Por isso, decidi escrever um texto para aqueles que, tal como eu, gostam dos dias chuvosos. Somos enxovalhados no Facebook, vítimas de mobbing no trabalho, alvos de ameaças na família, mas mantemos o nosso amor pela chuva. Que venham mais dias de outono com nuvens bem cinzentas e carregadas (haters, vejam lá o que escrevem na caixa de comentários...).

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Palavras que não deviam existir pura e simplesmente por serem feias

- Piaçaba

- Brotoeja

- Energúmeno

- Sanita

- Calcorrear

- Vagina

- Chilrear

- Peúgas

- Piaçaba

- Piaçaba


Vou acabar por me lembrar de mais umas quantas

Um dia com uma misturada de cores

Esta música pertence a uma nova banda portuguesa: Moda Americana.

Sou suspeita: o meu irmão é o autor do videoclip. O que é que acham desta loucura?



Os melhores filmes do mundo


Desde pequenina que vejo filmes da Disney.

O primeiro filme que vi no cinema foi ‘O Livro da Selva’ e quando tinha os meus quatro anos era viciada no ‘Aladino’. Lembro-me que, aos seis anos, a minha avó ofereceu-me um prato, uma tigela e um copo da ‘Pocahontas’ e vibrei como se tivesse ganho 10 mil euros. Aos 14 tentei aprender a tocar ‘A Canção do Sul’ no piano e aos 20 e tal fui a correr ao cinema para voltar a ver ‘O Rei Leão’. Ah! E aos 23 anos ligaram-me para ir trabalhar na loja da Disney no Cascaishopping. Só não fui porque tinha acabado de arranjar emprego na minha área... Mas vacilei.

O que é que têm os filmes da Disney de especial? Tudo. As histórias em si, as músicas, as personagens, os desenhos, tudo!

Continuo a vibrar mais com a ‘Cinderela’, ‘A Bela Adormecida’, ‘Os Aristogatos’ e ‘Os 101 Dálmatas’ do que com qualquer outro filme. E aqui me confesso: sou de tal maneira viciada nas músicas da Disney que vou para o trabalho a ouvir e cantar os clássicos.

Fico triste quando oiço crianças com 10, 11, 12, 13 anos a dizer que nunca viram filmes da Disney. Não sabem o que perdem. Quando for mãe, vou mostrar todos estes filmes aos meus filhos. Uma infância feliz tem de ter uns filmes da Disney pelo meio.

Vá, tomem lá mais um GIF... Não resisto! :)


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Mascar o cabelo pode ser sinal de doença




Costuma ter alguns fios de cabelo dentro da boca e mascá-los? Não se trata apenas de um tique menos higiénico – pode representar um problema grave de saúde.


De acordo com o site LiveScience, este problema chama-se Síndrome de Rapunzel (o seu nome técnico é tricofagia) e trata-se de um distúrbio psiquiátrico. Esta é uma condição mais comum nas crianças e adolescentes do sexo feminino, mas pode prolongar-se até à vida adulta. Nestes casos, o problema pode ser intensificado pelo stress do dia-a-dia.

Para além das questões psicológicas por detrás deste comportamento, o ato de comer o próprio cabelo (em casos mais graves, também o de terceiros) pode provocar outros problemas de saúde: os cabelos mascados podem acabar por formar uma bola no estômago, interferindo com o processo digestivo e reduzindo os níveis de proteínas no sangue.

Mais vale prevenir do que remediar: se a sua filha (ou filho) costuma ter o cabelo dentro da boca, o melhor é dirigir-se ao pediatra e perceber o que poderá estar por detrás deste comportamento.




Cabelos ondulados e com volume têm direito a um ‘Bob’?

Tenho o cabelo muito forte, ondulado e volumoso. Por isso, uma ida ao cabeleireiro representa sempre um dia de stress (mas daquele stress saudável, tipo borboletas no estômago).

Estava com o cabelo estragado do sol, com as pontas espigadas e mais seco que um pão de Mafra com uma semana. Por isso, decidi arriscar e optar por um ‘Bob’ (para quem não sabe o que é, a fotografia abaixo ilustra bem ).

Ora bem, pode uma mulher com o cabelo volumoso e ondulado optar por um penteado destes? Claro que sim! É preciso é ter noção que não fica nada (mas mesmo nada) parecido com as fotografias que encontramos no Google.

Arrisquei. Ainda estranho um bocadinho a falta de cabelo (estava mesmo muito comprido), mas valeu a pena. Sinto-me mais leve e com um penteado maravilhoso para começar a época fria (vai ficar divinal com as camisolas de gola alta!). Quanto ao volume, pedi que me desbastassem o cabelo. É verdade que continua volumoso (ter o cabelo bastante acima dos ombros não ajuda), mas está o máximo.


Por isso, se têm cabelo volumoso e com muitas formas, não tenham medo de experimentar um corte mais curto. Peçam ao vosso cabeleireiro para desbastar um pouco e verão que fica extraordinário!

Um dia verde escuro

Chama-se Lucas Santtana e fala sobre aquilo que muitos vivem: as palpitações loucas dessa coisa confusa que é o coração. Vale a pena

Viva a comida portuguesa!



Em julho deste ano, o canal norte-americano CNN publicou um artigo onde destacava a gastronomia portuguesa. O órgão de comunicação dizia que todos os “amantes de comida” deviam visitar o nosso país e provar a nossa comida.


O autor do artigo, Paul Ames, elogiou o arroz português, que é “injustamente negligenciado”, destacando também “os muitos azeites premiados”, as “santas sardinhas” e “a crocante e suculenta” bifana de porco.


Não podia estar mais de acordo com Paul Ames. Adoro uma boa pasta italiana, um delicioso Chicken Tikka Masala ou uma bela pratada de sushi, mas nada ‘bate’ a nossa cozinha.





Arroz de pato, pastéis de bacalhau, cozido à portuguesa, feijoada, bacalhau à Brás, pastéis de nata... Temos tantas coisas boas que, às vezes, nem temos noção de como a gastronomia portuguesa é rica.

Agora com licença, que vou ligar ao meu avô a pedir-lhe a receitas das pataniscas :)

Gostava tanto de saber usar uma agenda...

Tento ser organizada. Mas não-con-si-go. Da última vez que tentei orientar a minha vida, decidi comprar uma agenda.

A ida às compras para adquirir este caderninho foi um verdadeiro evento: estive o dia todo a pensar no formato da agenda, na cor, no material, na marca, tudo e tudo e tudo.

Comecei por querer algo clássico, que coubesse no bolso de um casaco. Depois passei para uma capa mais infantil, do tamanho A4 (tenho muitas coisas para escrever). Acabei num supermercado a comprar uma agenda cor de laranja de tamanho A5 – nada do que tinha imaginado inicialmente.


Mas a cor e o formato não interessam: o que importa é a sua utilização. Nos primeiros dias, apontava tudo – consulta de oftalmologia na quinta-feira às 18h00, lanche com a Rute na sexta-feira às 17h00, jantar em casa dos pais do João sexta às 20h00, fazer a depilação debaixo dos braços sábado às 10h00, ida à praia no sábado às 14h00, jantar das amiguinhas no sábado às 21h00... Tudo!!!

Mas passado uma semana, tinha algo mesmo importante para apontar e esquecia-me completamente. Encontrava um dia depois dessa marcação relevante e dizia a mim mesma que tinha sido só um esquecimento normal... Era “falta de hábito”.


A verdade é que nunca mais escrevi na agenda... Olho para ela todos os dias e penso na quantidade coisas que devia apontar para não me esquecer. Mas nunca escrevo nada. Porquê? Preguiça, desleixo, desorganização, tudo numa pessoa só.

As minhas expetativas (loucas) para o futuro


É sempre difícil prever o que será o nosso futuro. Criamos expectativas – algumas realistas, outras nem por isso – e fazemos de tudo para as conquistar. Trabalhamos arduamente, deixamos amizades de parte, tentamos crescer o mais rápido possível.

E para quê?

Há uns tempos comecei a escrever num caderno como queria que a minha vida fosse daqui a uns anos. Tentei ser o mais realista possível, tendo em conta que sou licenciada, estou nos quadros de uma empresa – que passa atualmente por dificuldades financeiras -, sou boa naquilo que faço e a minha qualidade é reconhecida por aqueles que ocupam o topo da cadeia. Posto isto, os meus objetivos ‘realistas’ eram estes:

- Ter uma festa de casamento com os amigos e os familiares mais próximos;

- Ser mãe antes dos 30;

- Conhecer um país fora da Europa;

- Viver numa casa com dois quartos OU ou pequeno jardim (sei que pedir as duas coisas é demais...);

- Ter um carrinho de cinco lugares com menos de 10 anos de idade;

- Ter uma vida financeiramente estável e tempo (e dinheiro) para combinar coisas com os amigos.

Ora bem, nada disto me parece irrealista. Não peço para ser rica, para ser diretora de uma empresa em Nova Iorque ou ser uma autora de sucesso (estes sim eram os meus sonhos... mas há que manter os pés na terra). Mas vamos lá ver como é que a vida funciona:

- O casamento vai acontecer, mas com muita ajuda dos meus pais. Seria impensável ter uma festa se os meus pais não me ajudassem. O dia do matrimónio resumia-se a uma ida à igreja a correr, atirar arroz para o ar (e recolher tudo, que não se pode desperdiçar comida assim) e um jantar barato com os pais da noiva e do noivo. Felizmente, aqui tenho quem me ajude. E sim, muitos podem considerar este um objetivo fútil, mas não vou negar o facto de ser daquelas mulheres que sonha com o seu dia de princesa desde os 5 anos. E MESMO ASSIM, duvido que haja orçamento para um vestido de Cinderela... Será mais do género da Rapunzel.

- Quero ser uma mãe cheia de energia. E como não sou uma mulher supre saudável, que bebe batidos verdes de manhã e vai ao ginásio regularmente, sei que essa energia vai desaparecer rápido. O meu namorado é oito anos mais velho do que, por isso terá 40 anos quando eu tiver 32. Quero que a miúda (estou a fazer figas para que seja uma miúda!) possa andar às cavalitas de uns dos pais (claro que isto é um exagero, a minha mãe foi mãe da minha irmã mais nova aos 40 e fui tudo tão espetacular quanto a primeira vez). Mas a verdade é que, se a minha situação profissional continuar como está, nem aos 50 serei mãe. A criança vai comer o quê, fatias de ar? Quando estiver doente, faço umas mezinhas? Na altura da escola vai usar os meus manuais de 1996? Dizem que não posso pensar assim e que não devo esperar pela altura certa, porque ela não existe. Mas bolas, não me apetece ter a Segurança Social à perna e viver com a corda à volta da garganta. “Ah e tal, os teus pais ajudam-te!” Pois, está bem, mas os meus pais têm mais três filhos. E não têm ‘Santa Casa da Misericórdia’ escrito na testa.

- “Há montes de promoções na agência Abreu, devias aproveitar!”. Ora bem, se nem para um fim de semana em Madrid tenho dinheiro, quanto mais uma ida aos Estados Unidos ou à África do Sul? Até posso ter dinheiro para os bilhetes, mas e a vida lá? “Oh, aproveitas o subsídio de férias!” Sabem para que é que serve esse dinheirinho? Para pagar a revisão do carro, a esterilização da minha gata e o arranjo do termoacumulador que não para de pingar. Férias de sonho, right?

- Eu sei o que vão dizer: “Arranjas carros baratíssimos em segunda mão e muito bom estado”. É claro que eu já andei no Standvirtual a ver oportunidades maravilhosas! Mas sabem o que é chegar ao final do mês com 1,58 euros na conta? E ter de aguentar 3 ou 4 dias com isso? Como é possível juntar o que quer que seja? Mais vale esperar pelo subsídio de férias e levar o nosso carrinho podre de 1999 ao mecânico...

Basicamente, preciso de um aumento para fazer isto tudo e mais algumas coisas... Alguém precisa de uma jornalista divertida, com a louca ambição de viver num T2 e guiar um carro de 2006? 

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Queixas do dia-a-dia. Parquímetros e parques pagos

Porque é que todos os sítios do distrito de Lisboa (vá, muitos) têm parques pagos ou parquímetro? Na praia, junto à estação de comboios, ao pé do parque infantil, nas zonas mais isoladas… Na rua onde vivo?!?!

Pagamos para circular. Também temos de pagar para parar de circular?

Deixem pelo menos as zonas das praias livres… Eu vou à praia no final do mês e tenho de pagar uma exorbitância só para apanhar sol e dar um mergulho? Ah e tal, assim conseguimos manter a zona com menos carros. Tretas. Quando está um bom dia de praia, até um Citroen Saxo sobe as duas. Até um Fiat Panda aguenta uma valeta.

Estas coisas deixam-me rabugenta.

Exageraram no ‘dia da asneira’? Eis o que devem comer

Vivemos ansiosos para que chegue o ‘dia da asneira’, dia em que, depois de 28739872 folhas de alface, 9182039 bolachas sem sabor e 8374873 sementes de qualquer coisa, comemos aquilo que nos apetece sem contar as calorias.

Problema: o ‘dia da asneira’ é, muitas vezes, um dia de exageros. Por isso, é preciso saber o que comer depois de tanto abuso. O site Prevention fez uma lista com os produtos que deve ingerir a seguir a um dia com 109283921830129830 calorias.

1 – Chia e linhaça (fontes de ácidos gordos ómega 3)

2 – Sumo de aloé vera (ajuda a limpar o organismo)

3 – Nozes (ajudam a controlar o apetite)

4 – Algas (têm muita vitamina B12 e ajudam a acelerar o metabolismo)

5 – Chá de dente-de-leão (Fonte de vitamina A, C e D, de zinco, magnésio, ferro e potássio)

6 – Probióticos (ajudam a fazer a digestão)

7 – Caldo de galinha com legumes (ajuda a saciar e dá energia)

8 – Salmão (rico em ácido docosa-hexaenoico, um ácido gordo que protege o cérebro de danos inflamatórios)

Parques de campismo portugueses entre os melhores do mundo

Esta notícia é escrita a pensar em quem gosta de acampar (é preciso ter espírito para a coisa…). Sabia que dois parques de campismo portugueses aparecem na lista dos melhores do mundo?


Como se pode ler num artigo do Jornal i, esta lista foi elaborada pelo conceituado jornal britânico Guardian, o que lhe concede bastante credibilidade.

Um deles é a Quinta de Odelouca, na bacia da ribeira e barragem de Odelouca. O jornal descreve-a como “um sítio para todos os que amam a tranquilidade e a natureza”.

O outro é a Lima Escape, no Gerês – este espaço permite optar entre o campismo mais tradicional ou o glamping (mistura dos termos ‘camping’ e ‘glamour’).

Se ainda não sabe o que fazer nas férias, que tal visitar estes espaços?

Um dia cheio de bronze

Bom bom é passar uma tarde na praia com uma ou mais amigas, só a apanhar sol, a mergulhar e a conversar.

Esta já tem uns aninhos, mas fez parte da minha adolescência – altura em que comecei a cimentar estas bons momentos. E quem não gosta dos Aerosmith? Mesmo quando tentam ter 20 anos, conseguem fazer coisas que ficam na cabeça.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Josefinas: uma loja onde podemos “sonhar acordados”


A marca portuguesa Josefinas abriu no passado dia 21 a sua primeira loja física. Nova Iorque foi o local escolhido.

A loja foi criada pelo arquiteto Christian Lahoude, que já trabalhou com marcas como Gucci, Tiffany & Co., Jimmy Choo e Alexander Wang.

“A loja reflete o universo feminino da marca, balançando-o com jovialidade e delicadeza. A heritage da marca e a sua paixão pelo savoire-faire é marcada pela presença de elementos de design únicos, criados à mão por artesãos portugueses”, explica o arquiteto.

“Entrar na loja da Josefinas é um passeio num jardim mágico, onde podemos sonhar acordados e entrar diretamente para um cenário real. Existem elementos de design cuja inspiração é a natureza, todos eles feitos à mão. O Christian apresentou-nos um dos nossos derradeiros sonhos: uma loja fantástica, com um jardim interior e exterior”, explica Filipa Júlio, fundadora da Josefinas.

Por isso já sabem: se por acaso estiverem em Nova Iorque (que sorte!!) passem pela rua 252 Elizabeth Street e comprem um par. Se continuam por cá, podem sempre dar uma espreitadela no site,

Nyx em Portugal. Que comece a corrida às melhores sombras e batons

A Nyx Professional Makeup inaugurou recentemente a sua primeira loja em Portugal. Quem quiser visitar o espaço desta marca norte-americana pode dirigir-se ao Almada Forum e deliciar-se com a quantidade de batons, gloss, sombras, etc, etc, etc.


A Nyx inspira-se em beauty bloguers e nas tendências que subitamente surge na Internet. Por isso, se costuma seguir alguém no Instagram que dá dicas de maquilhagem, o mais provável é que utilize produtos desta marca, que tanto aposta nos jovens e nos seus gostos.

O site da Vogue fez uma lista com alguns dos best-sellers da Nyx. Cliquem aqui para ver.

Pele a escamar? Estas são as dicas que devem seguir


Chegou o verão. E com ele o tempo quente, a praia, a piscina, os escaldões… E a pele a escamar.

Existem pequenas coisas que pode fazer para resolver este problema. Aqui ficam algumas dicas:

1 – Beber muita água. Estar hidratada ajuda a manter a pele saudável.

2 – Tomar um duche frio. A água quente remove os óleos naturais da pele.

3 – Evitar coçar a pele. Se a comichão for insuportável, passe um cubo de gelo na zona afetada.

4 – Usar cremes específicos para a regeneração da pele.

5 – Nunca arrancar a pele solta. Pode provocar infeções graves.

6 – Usar uma toalha ensopada em leite frio. Os produtos lácteos ajudam a hidratar a pele.

Um dia cheio de manchas azuis

Quando se está doente, tudo parece azul e cinzento. Nada brilha, nada tem muita cor, tudo parece uma sinfonia agridoce.

Os Verve acompanham-nos num dia cheio de torradas, chás e sopas.

Viver em 30 metros quadrados… Com uma gata

Vivo com o meu namorado numa casinha com 30 metros quadrados. Todos os dias surge um novo desafio – coisas básicas como onde arrumar a roupa, como esconder os produtos de limpeza ou arranjar um espaço para cortar legumes para a sopa são mais difíceis do que se possa imaginar…

Agora imaginem tudo isto… Com uma gata.

A Chamusca chegou cá a casa em dezembro do ano passado. Era uma bolinha de pelo que se escondia em todo o lado. Agora já está mais crescidinha e tem pelo para dar e vender.


São muitos os dramas com os quais nos deparamos. Primeiro: não poder ter janelas abertas. No inverno costumávamos fechar uma das (míni) divisões e abrir a janela para arejar. O problema surgiu no verão. Como é que se sobrevive neste calor nem abrir uma janela à noite?! Já arranjámos uma solução: colocar uma rede nas janelas. Problema: a nossa gata é uma autêntica aranha e adora trepar pela rede. Vamos ver quanto tempo dura…

Segundo: os pelos acumulados nos cantos da casa. Como é possível um animal perder tanto pelo?!?! Para ter sempre a casa impecável, tenho de varrer ou aspirar todos os cantos… Todos os dias… A toda a hora…

Terceiro: onde pôr a casa de banho dela? O sítio lógico era na nossa casa de banho. Problema: esta é uma divisão que precisa MESMO de ser arejada depois do banho, etc. Se a casa de banho dela estiver lá dentro, não posso fechar a porta e abrir a janela… Resultado: está num cantinho da casa, bem escondidinha. O que vale é que ela é muito asseada…

Com o passar do tempo, não duvido que apareçam mais dramas felinos por estes lados… Desde que não traga um amigo para casa, está tudo ok.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Bucket List: sítios que quero (e vou) visitar

Gosto muito de viajar. Mas gosto de o fazer com algum dinheiro na carteira e não a contar trocos do outro lado do mundo…

Tenho uma lista de vários sítios que quero (e vou) visitar. Aqui fica a minha Bucket List (se alguém quiser ajudar a torná-la real…)

- Itália (todas as cidades! Roma, Florença, Sicília, Sardenha, tudo!)

- Ilhas gregas

- Hvar (Croácia)

- Praia de Oludeniz (Turquia)

- Nova Iorque

- São Francisco

- Sidney

- Rio de Janeiro

- Havana

- Casablanca

- Saara

- São Tomé

- Phnom Penh (Cambodja)

- Goa (Índia)

Um dia cor de laranja (muito) forte

Com o calor que esteve nos últimos dias, só apetece ficar à sombra, só com os pés dentro de água, a ouvir isto.

Não conheço muita coisa do Kanye West, mas só o facto de incluir a grande Nina Simone no seu álbum vale 10 pontos.

PS: Não ligar aos sete minutos de pessoas nuas a ressonar.


30 euros na carteira: uma fortuna ou uma miséria?

Um estudo do Banco de Portugal divulgado esta segunda-feira revelou que os portugueses andam, em média, com 30 euros na carteira.

Eu ando sempre com menos. Para tentar não gastar e também porque sou uma despistada e a probabilidade de perder as notas é enorme.

Mas esta notícia revela, de uma forma muito subtil, os problemas que milhões de portugueses enfrentam – a maioria (e aqui me incluo) deve andar com esse dinheiro na carteira para tentar controlar o que gasta.

Trinta euros não é nada e, ao mesmo tempo, é muito.

Um aumento de trinta euros no ordenado já faz uma diferença enorme no pagamento de contas e nos planos do dia-a-dia. Valem ouro na minha carteira.

Ao mesmo tempo, o que são 30 euros? Como é possível vivermos de uma forma tão restrita, em que temos de fazer render aqueles seis contos ao longo de vários dias?

Assustadores estes tempos em que vivemos – uma altura em que somos obrigados a ser sovinas, a contar cêntimos e a gerir a nossa carteira com a maior minúcia.



PS: Com isto não quero dizer que sou a favor do desleixo e da irresponsabilidade financeira. Os baixos valores com que vivemos é que me assustam.

O que todos os casais felizes fazem

Li um artigo sobre este tema no site norte-americano Prevention e achei que alguns deles acertavam ‘na mouche’. É impossível ser totalmente feliz – ou vivemos resignados ou sempre à procura de mais.

Na busca dessa felicidade utópica, tem de haver esforço e dedicação – por isso, vale a pena investir numa relação que achamos que tem futuro. E todos os casais que vivem felizes seguem estes conselhos.

1 – Dar beijos longos. Um beijo de seis segundos por dia não faz mal a ninguém.

2 – Querer saber se aconteceu algo importante no dia do outro. É imprescindível mostrar interesse por aquilo que a outra pessoa faz ou pelos momentos mais importantes do seu dia.


3 – Dar-lhe um abraço quando chega do trabalho. Sabe sempre bem ser recebido assim em casa.

4 – Recordem os momentos bons. É bom ir recuperando memórias e mostrar à outra pessoa que não se esquece das coisas boas que viveram.

5 – Muitos mimos. Sejam beijos, abraços, cócegas, festinhas… O que interessa é dar (e receber) mimos.

6 – Sejam criativos na vida sexual. Aproveitem todos os espaços da casa e explorem coisas novas.

7 – Queixem-se sem culpar o outro. Comece as frases de uma discussão com ‘eu’ e não ‘tu’.

8 – Riam-se juntos. Não há nada melhor do que aproveitar o bom humor e encarar os desafios da vida de mãos dadas… A rir.

9 – Fazer com que ele/a se sinta uma prioridade. O outro tem de estar sempre no topo da lista, tem de ser a nossa prioridade em tudo.

domingo, 24 de julho de 2016

O que deve fazer assim que fica noiva

Fiquei noiva há pouco tempo. Foi das alturas mais felizes da minha vida – tal como muitas meninas pirosas e vaidosas, sonho com o meu vestido de casamento desde os meus 5 anos.

Com base naquilo que estou a viver e nos conselhos que vou recebendo de todas as amigas e primas casadas, aqui ficam algumas das coisas que as ‘recém-noivas’ devem fazer assim que ele põe o anel no dedo.

1 – Ir à manicure. Não fiz isto e arrependi-me. A verdade é que todos querem ver o anel. Quando estendemos a mão, apercebemo-nos de que estamos com peles por todo o lado e com as unhas terríveis…

2 – Elaborar um orçamento. Muitos têm a sorte de ter a ajuda dos pais (como, felizmente, é o meu caso), mas alguns têm de arcar com todas as despesas. Se for esse o seu caso, elabore um orçamento realista e mantenha-se firme até ao grande dia. No final da cerimónia, vai querer imprimir a folha de Excel e agradecer-lhe por tudo.


3 – Escolher uma data. Andar para trás e para a frente no calendário só vai aumentar os níveis de ansiedade.

4 – Dedicar-se à dieta. Agora já tem um objetivo: ficar bem no vestido de noiva. Se tive possibilidade, marque uma consulta na nutricionista – esta irá ajudá-la a definir metas. Se não conseguir, corte nos alimentos que todos sabemos que fazem mal (hidratos de carbono à noite, fritos, etc) e faça algum exercício físico.

5 – Inscreva-se no Pinterest. Foi a minha salvação – não imagina a quantidade de ideias que surgem nesta rede social. Crie um grupo fechado e partilhe apenas com as pessoas mais próximas. Pode guardar imagens de vestidos, decoração exterior e interior, fatos, pratos, etc.

6 – Faça uma lista de tudo o que vai precisar. Comece a pensar na lista de convidados, na lista de quintas ou caterings, nas lojas de vestidos ou costureiras,… Quanto mais cedo começar a planear, mais tempo terá para tomar decisões e para não fazer tudo ‘em cima do joelho’.

Que comece uma das melhores alturas das nossas vidas :)

As crianças são umas bestas?

Conheci várias pessoas que foram vítimas de bullying na escola. Eram atormentadas pela forma como se vestiam, como falavam ou pura e simplesmente como eram e estavam. As vítimas eram crianças e os agressores também. Como lidar com este problema quando, supostamente, o agressor ainda está numa fase da vida em que não tem noção daquilo que faz e das repercussões das suas ações?

Pois bem, o que vou dizer pode chocar os mais sensíveis. Mas aqui vai: muitas (se não for mesmo a maioria das) crianças são umas bestas. São más, rancorosas, gozonas e insensíveis. Umas bestas, portanto.

Não quero com isto dizer que não gosto de crianças. Nada disso. Não caio é na lengalenga do ‘anjinho’ e do ‘menino que não sabe o que faz’. Eu própria gozei com quem não devia e fui gozada por coisas estúpidas e fúteis. Acho que todos sabemos do que falo. Todos passámos por um episódio semelhante.

Não sou mãe, mas tenho três irmãos mais novos e espero num futuro próximo trazer mais um pequerrucho para o clã. E dir-lhe-ei exatamente isso: tu e os que te rodeiam são umas bestas. Claro que não será esta a terminologia, incuti desde muito cedo os princípios básicos das teorias pedagógicas mais comuns. Mas dir-lhe-ei que todos os meninos e meninas têm momentos em que são maus.

Porquê? Não sei. No meu primeiro trabalho, cheguei a discutir com o meu chefe a essência do homem (éramos uma equipa com pouco tempo livre, mas muito para analisar). Eu dizia que o homem era intrinsecamente bom. Ele defendia a ideia oposta. Disse-me que, com o passar dos anos, iria dar-lhe razão. E dou mesmo. Infelizmente, dou mesmo.

E se o homem é mau, como pode uma criança não ter em si qualquer sinal de maldade?

Há exceções, claro. Nem todas as crianças maltratam os colegas. Mas acabemos de vez com a conversa da falta de noção. Se a criança não a tem, os pais que a incutam. Claro que vai continuar a fazer travessuras, a gozar com um colega ou outro e a meter-se em trabalhos, mas a desresponsabilização dos seus atos não ajuda a terminar com o bullying, um problema muitas vezes ignorado ou minimizado.

Roupa: regras que devemos seguir nas alturas de maior calor

Lá por estar um calor insuportável, não significa que possamos andar desmazeladas. Por outro lado, evitar o ar desmazelado não implica usar tecidos pesadíssimos ou peças que deviam estar guardadas no ‘armário de Inverno’.

A Harper’s Bazaar fez uma lista com algumas das regras que devemos seguir no pico do calor. Estas são as mais importantes:

1 – NUNCA, mas NUNCA levar calções muito curtos para o trabalho, tops cai-cai, vestidos transparentes… Guarde essas peças para o fim de semana, existem alternativas muito mais elegantes e igualmente frescas.

2 – Se pode levar calções para o local de emprego, opte por uns mais largos e com um corte mais formal (como os da imagem). Combine-os com uma camisa e umas sabrinas ou sandálias.

3 – Peças de ganga não ajudam nada a superar as horas de maior calor.

4 – Um vestido branco é essencial. Com umas sandálias (e não as belas das havaianas) pode perfeitamente levá-lo para o trabalho.

5 – Opte por peças mais largas, como as túnicas. A roupa mais apertada faz com que tenhamos ainda mais calor.

6 – Para uma saída ao final da tarde ou à noite, escolha um vestido não muito justo preto – tal como o branco, ajuda a realçar o bronze dos dias de praia. “Com um simples vestido preto, eu nunca me comprometo!”

sábado, 23 de julho de 2016

Um dia roxo, azul, verde...

... E com todas as cores que apeteça misturar.

É o dia em que estamos descontraídas, apenas com vontade de relaxar e fazer o que nos vem à cabeça no momento.

Vamos ao beachcam, vemos qual a praia que está com melhor aspeto, pegamos no carro. A única preocupação é se temos toalha de banho e protetor solar. E lá vamos nós para mais um dia com nada na cabeça.

As 1001 coisas que se podem fazer com enlatados

A roda pode ser excecional, o telemóvel uma maravilha e o smartphone o objeto mais surpreendente dos últimos tempos. Mas a melhor invenção de sempre é o enlatado.

Nada como chegar a casa, abrir o armário e ver várias latinhas reluzentes, a sorrirem para mim, a dizerem-me “vai buscar o abre-latas”…


Como é fácil prepara um almoço ou um jantar assim. Já viram a quantidade de receitas que dá para fazer só com enlatados (vá, com umas massas ou arroz também…)?!

1 – Esparguete com molho de tomate e cogumelos;

2 – Salada de massa com milho e cenouras bebés;

3 – Massa com atum;

4 – Hambúrgueres de atum;

5 – Salada de sardinha;

6 – Salada de feijão-frade;

7 – Salsichas com puré de grão;

8 – Pudim de atum e arroz;

9 – Gnocchi com cogumelos salteados;

10 – Folhados recheados com o que houver na dispensa.

O meu trabalho faz com que muitas vezes comece a preparar o jantar por volta das 23h30/00h00. São estas refeições (e muitas outras) que fazem com que não tenha de ficar em frente ao fogão horas e horas e comece a refeição às 02h00. Meus queridos enlatados, nunca me deixam ficar mal!

PS: pedimos desculpa aos que defendem a compra de apenas ingredientes frescos. A verdade é que também gostávamos de comprar apenas alimentos que durassem um ou dois dias, mas tendo em conta que só vamos ao supermercado duas vezes por mês...

PS1: se tiverem mais ideias de receitas com enlatados, deixem na caixa de mensagens abaixo :) 

A desculpa da falta de tempo


Falta-nos sempre tempo para fazer algo.

Ou para lavar a loiça, ou para engomar, ... Ou para escrever no blogue.

Não nos falta tempo nenhum... Temos até muito tempo para fazer tudo. O que nos falta é organização e a discernimento para saber o que é ou não uma prioridade.

Por isso, abaixo a desculpa da falta de tempo. Tentemos aprender a saber o que é realmente importante e o que nos preenche. E a conjugar a lavagem da loiça e a lentidão do computador do trabalho com a publicação de 'posts' no blogue e o envio de SMS às amigas.

Tudo se faz. Basta apenas um pouco de organização.

domingo, 19 de junho de 2016

Uma relação (sem compromisso) com uma guitarra

Há instrumento mais sensual do que uma guitarra? Só as curvas da caixa dizem tudo… A forma como se toca, o som de cada corda, o entusiasmo de um acorde, o arrepio de um arppegio…

Comecei a tocá-la com cinco ou seis anos. E a verdade é que a minha relação com ela foi tal e qual uma relação amorosa.


Quando comecei, tinha medo. Tocava coisas simples, tentava não me magoar e não estragar tudo. Tinha de me esforçar. Com o passar do tempo, comecei a ganhar mais confiança e a inventar. Passava horas agarrada a ela, a criar melodias e experimentar acordes… Queria que o meu futuro fosse construído com ela.

A certa altura, com os meus 15 anos, comecei a cansar-me. Tocava sempre as mesmas coisas, o mesmo género. Comecei a fazer outras coisas a seguir às aulas e só pegava nela uma vez por semana, na aula de música. Foi nessa altura que me deu para deixar de lado as peças clássicas e dedicar-me ao rock e ao reggae. Se queria que a coisa durasse, tinha de reinventá-la.

E resultou, voltámos a ser unha com carne. Passava a vida a tocar e a cantar, não a largava por nada. Demos alguns concertos juntas, os meus amigos gostavam de nos ouvir.

Mas aos 17, as coisas voltaram a descambar. A exigência era muita e eu não queria esse compromisso. Desisti das aulas de guitarra clássica. Continuava a tocá-la quase todos os dias, mas não com a mesma dedicação.

Foi com essa idade que arranjei um part-time para as duas. Aos sábados à noite, lá estávamos nós a dar música a um grupo de pessoas. Mas era só isso, estritamente profissional. Já não havia a paixão de antes. De vez em quando lá dávamos uns toques juntas e divertíamo-nos a dar música aos vizinhos. Mas fomos nos afastando uma da outra de uma forma muito natural.

Oito anos depois, o part-time chegou ao fim. Uma das cordas partiu-se. Ela ficou enfiada debaixo da cama, dentro de uma caixa que mais parece um caixão. Agora, muito de vez em quando, faço uns dedilhados tristes ou uns acordes enternecedores numa guitarra mais velhinha, de cordas enferrujadas. A outra - por medo, por vergonha ou por raiva – deixei-a debaixo da cama. Continua à minha espera. Sabe que eu vou ter de meter uma coisa na cabeça: já não toco o que tocava. Nem eu, nem ela. Só depois de assumirmos isso é que podemos ter uma relação simples, sem compromissos, apenas dedicada ao prazer.

Sexo debaixo de água? É melhor não…

É a fantasia de milhares de casais de todo o mundo: fazer sexo no meio do oceano ou numa piscina com uma vista paradisíaca. Problema: pode fazer mais mal do que bem à relação…

O site Women’s Health fez uma lista com os perigos desta prática. Prepara-se: é tudo menos excitante e romântico…

Bactérias: rios, mar, lagos, piscinas e jacuzzis possuem milhares de bactérias – a probabilidade de estas entrarem no organismo… é grande.

Químicos: os químicos usados para limpar a água das piscinas e jacuzzis também podem provocar irritações ou infeções.

Fricção: a água seca toda a lubrificação natural da vagina- Por isso, durante o ato sexual, existe uma maior fricção, o que pode provocar infeções.

Problemas com o preservativo: devido à fricção extra, podem escorregar ou romper. A partir dai, tudo é uma incógnita…


Sabia que é melhor investir numa carteira Chanel do que na bolsa?

Precisa de uma justificação para comprar uma carteira da Chanel? Encare-a como um investimento.

Um estudo da Baghunter, um site de revenda de carteiras de luxo, analisou o valor das malas desta marca e chegou à conclusão que o valor das carteiras Chanel aumentou 70% nos últimos cinco anos. Nem na bolsa se vê um crescimento destes!

Este estudo tinha como foco

Já no início deste, a Baghunter tinha chegado à conclusão que investir numa carteira da Birkin era menos arriscado do que investir em ouro ou nos mercados.

Vontade de se atirar a investimentos seguros? Aqui fica o site da Chanel.


sábado, 18 de junho de 2016

Chorar faz bem à saúde?

Sempre ouvimos dizer que chorar faz bem aos pulmões, mas será que faz mesmo bem à saúde?

O site Huffington Post falou com vários especialistas e fez uma lista com cinco pontos que provam que chorar deixa-nos mesmo mais saudáveis:

1 – Faz bem ao humor (Investigadores holandeses afirmam que exteriorizar as emoções ajuda a vivermos de melhor humor)


2 – Alivia o stress (Óbvio, certo?)


3 – As lágrimas protegem os olhos… (Funcionam como uma espécie de escudo)


4 - … E limpam o nariz (Misturam-se com o muco e desfazem-no)


Para lerem o artigo original, cliquem aqui

Um dia cor de laranja com salpicos encarnados

Aquele dia em que nos sentimos mais animadas... mas só com alguns. Temos de vontade de dançar em cima da cama, espreguiçar-nos até às 16h00 e não fazer nada.

Depois ouvimos músicas destas e pomo-nos a dançar pela casa, com os vizinhos e topar que o dia está a correr bem. A cada passo saem pegadas cor de laranjas, com uns quantos salpicos encarnados para dar algum atrevimento à coisa. Tem tudo mais graça com algum atrevimento.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Como ter uma boa relação com a comida em 10 passos

Choramos e comemos. Rimos e comemos.
Choramos e passamos fome. Rimos e passamos fome.
Cada um lida com a comida como quer, mas a verdade é que a maioria destas relações não é nada saudável. O site Bustle fez uma lista com 10 passos que vão tornar a nossa relação com a comida muito melhor:
1 – Tente comer de uma forma consciente
2 – Não se prive de nada
3 – Petisque de vez em quando
4 – Não se compare com os outros
5 – Não se sinta culpado por comer
6 – Tenha comida saudável em casa
7 – Não se esqueça do pequeno-almoço
8 – Esqueça as dietas malucas
9 – Pare de comer antes de estar cheio

10 – Não conte calorias 

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Movimento #ponhammaisfatosdebanhonoscabides

Todas as mulheres que têm uns quilinhos a mais não gostam de ir para a praia mostrar a barriga. Por isso, optam por usar fatos de banho.

Parte boa: supostamente os fatos de banho estão na moda. Vemos imensas daquelas lojas online (que vendem cada um a 100 euros) a promovê-los.

Parte má: se estas marcas os promovem, seria de esperar que as lojas de grandes dimensões também o fizessem. Até porque nem todas as pessoas (e aqui me incluo) podem comprar fatos de banho de 100 euros. Mas não, as Primarks destas vida, as H&M, as Zara e outras do género têm um ou dois modelos de fatos de banho nos cabides. E, na maioria dos casos, são feios como sei lá o quê. A exceção é a Oysho, que apresenta vários modelos para todos os gostos (o da imagem é de lá).

Senhores responsáveis pelo catálogo: que tal dar mais escolha às senhoras com alguns quilos a mais ou às que não os têm e pura e simplesmente gostam de fatos de banho? Se há tantos biquínis (e, muitos deles, giros) porque não fazer a mesma aposta nos fatos de banho? Todas queremos ir à praia com pinta. #ponhammaisfatosdebanhonoscabides

Os dramas de viver em 30 metros quadrados

Quando saí de casa dos meus pais, decidi que queria viver no centro de Lisboa. E tinha de ser mesmo no centro – não me imaginava a ir parar a uma zona onde não houvesse muitos transportes ou não existissem lojas abertas à meia-noite. Por isso, acabei por ir parar a uma das zonas mais caras da capital.

Ora, para viver nestas zonas com um ordenado baixinho, temos de nos sujeitar a casas do tamanho do nosso quarto em casa dos pais. Foi exatamente o que me aconteceu: comecei por alugar um T0 com 18 metros quadrados e, passado um ano, estava a viver num míni T1 com 30 metros quadrados (um luxo).

Problema: quando vivemos num espaço tão pequeno, temos de ser organizados, arrumados e metódicos. Tudo coisas que não sou. É nessa altura que começamos a questionar uma série de coisas:

a) Onde raio vou guardar o aspirador? E a esfregona? E o balde? E a vassoura? Em casa dos pais à dispensa… Nesta há a porta da casa de banho – o espaço atrás da mesma conta como uma divisão.

b) Onde arrumamos os 38 pares de sapatos se a nossa cama é feita com paletes (além de ficar uma cama supre gira, sai muito mais barata)? Viva o IKEA por nos apresentar sapateiras de plástico a preço bestial! E onde as colocamos? Penduradas na parede, claro!

c) Onde pomos o fogão? Não pomos. Não há espaço. Compramos uma placa elétrica e um micro-ondas com grill. Sai tudo delicioso à mesma.

d) Onde colocamos a estante para os livros? Também não colocamos. Aproveitamos aquele recanto do quarto com menos humidade para fazer uma Torre de Pisa. Assim até dá um ar de uso à coisa.

e) E o estendal? Tem de ser daqueles que se dobram. E lá está: o espaço atrás da porta da casa de banho é (praticamente) uma divisão.

f) Dá para ter um sítio para receber os amigos? Dá. Uma mesa redonda com banquinhos do IKEA (já disse que adoro o IKEA?) que, no final de uma noite de copos, empilhamos e guardamos a um canto. Os verdadeiros amigos não precisam de nada a não ser de um copo, vinho e conversa.

Os dramas são tantos que é difícil enumerar. De certeza que, com o tempo, vou me lembrar de mais alguns. E prometo partilhá-los.

Um dia cinzento com tons esverdeados

Hoje está um dia cinzento. Não apetece sair da cama. Só queremos comer coisas que nos dão prazer e ficar sozinhos a ver os piores filmes que dão na televisão. Não tiramos o pijama, não lavamos os dentes, ficamos só na cama a ver aquilo que sabemos que é mau mas que nos deixa completamente agarrados ao ecrã.

De vez em quando lá aparecem frases que nos dão vontade de levantar da cama e fazer alguma coisa. Mas o ator passa tão rápido para a frase seguinte que essa vontade vai como veio.

Hoje é um dia cinzento, com tons esverdeados que rapidamente se escondem atrás da cor mais escura. E a Aimee Mann trata da banda sonora.

Um mal chamado desilusão

Se há coisa com a qual é difícil lidar é a desilusão. Porque, para haver desilusão, havia admiração, respeito e/ou apreço pelo outro. Como podem fatores tão importantes esmorecer tão rapidamente?

Existem também as expectativas. E aí, o mal é nosso. Para quê colocá-las tão altas? Só para depois nos apercebermos que não vale a pena pensar que as coisas vão correr ‘assim ou assado’?

Aprendemos da pior maneira que não vale a pena enganar-nos com brincadeiras, confidencias, presentes e momentos de alegria.

Se se recupera da desilusão? Talvez. Mas que é preciso muito trabalho, é.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Um dia azul com alguns tons de cinzento e manchas roxas

Há uma música para cada situação. Umas deixam-nos mais felizes, outras mais tristes. Umas animam-nos, outras comovem-nos.

Se pensarem bem, quase todos os momentos mais marcantes das vossas vidas têm uma banda sonora – mesmo que na altura não estivesse a passar essa música, vocês atribuem-na a esse momento. Nunca vos aconteceu?

E como hoje é um dia azul, com alguns tons de cinzento e umas manchas roxas, esta é a música que o acompanha. (Sim, o anúncio da EDP vale principalmente por causa da banda sonora).

Quais as diferenças entre os verdadeiros e os falsos amigos?



Quando somos miúdos, temos montes de amigos – convidávamos praticamente a turma inteira para a nossa festa de anos. Mas quando começamos a crescer, percebemos que, afinal, temos poucos amigos a sério e que alguns dos que achávamos ser os nossos verdadeiros companheiros são falsos compinchas.

Mas como distinguimos os verdadeiros dos falsos amigos? Fácil. Basta ter em conta estes pontos:

1. Ri-se connosco e de nós: sabe partilhar connosco os momentos de alegria. Não tenta ofuscar o centro das atenções e é genuíno na forma como fica contente pelo seu companheiro. De tal forma genuíno, que sabemos que quando se ri de um erro estúpido que fizemos ou de uma situação mais constrangedora em que estivemos envolvidos, não existe nada de ‘maligno’ ou de gozo nas suas gargalhadas.

2. Chora connosco e por nós: sabe partilhar a dor – sem a relativizar, mas também sem exagerar. Não pergunta se precisamos de ajuda, parte logo para a ação. Conhece-nos de tal forma, que sabe que não vão ser as ‘palmadinhas nas costas’ que nos vão ajudar, mas sim uma conversa sincera ou uma ida ao cinema sem grandes confusões, por exemplo.

3. Frontalidade acima de tudo: o verdadeiro amigo é aquele que nos aponta os erros de uma forma construtiva, sem ‘deitar abaixo’ e exageros.

4. Não faz julgamentos: apesar de detetar o erro, este amigo não nos irá apontar o dedo caso decidamos continuar no mesmo caminho. Pode não concordar com as escolhas, mas irá guardar o nosso segredo e não irá rotular-nos apenas com base num erro.

5. Igualdade de dedicação: como dizia Saint-Exupéry no livro ‘O Principezinho’, temos que ser responsáveis por aquilo que cativamos. No entanto, não pode haver esforço apenas de um lado. Temos que nos dedicar aos nossos amigos, mas este tipo de dedicação tem que ser recíproca.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

O melhor truque para aguentar uma noite de trabalho

Ontem foi dia de ficar a trabalhar até mais tarde. E o que se faz para manter os olhos abertos durante a noite? Ouve-se os clássicos guilty pleasures.

Esta era uma das que estava na lista. Obrigada Outkast por animarem a noite das poucas almas que estão no local de trabalho a horas impróprias. Bless

Não são só as noivas que usam vestidos brancos

Também nós podemos usá-los. E não tem de parecer que estamos prestes a ajoelhar-nos ao altar – existem milhares de modelos simples e maravilhosos feitos para o dia-a-dia.

O site da Harper’s Bazaar fez uma lista com alguns vestidos brancos que podemos usar este verão. Os meus preferidos? O da M.I.H. Jeans (net-a-porter.com) e da Alice + Olivia (aliceandolivia.com) – os números 2 e 4, respetivamente.

Claro que estes são modelos muito caros para a maioria das carteiras, mas podem sempre servir de inspiração para vestidos que estejam à venda em lojas mais em conta. Ou então, porque não comprar um tecido, desenhar um vestido a partir destas ideias e pedir a uma costureira que o crie? Existem várias senhoras que fazem peças maravilhosas por preços muito acessíveis.

Resumindo e concluindo: não tenham medo dos brancos. Foram feitos para nos ajudarem a enfrentar o calor e a saborear o verão que aí vem… Sem que haja a pressão dos bouquets e das alianças.

Para ver a lista da Harper’s Bazaar, basta clicar aqui

O vinho português que está a encantar os norte-americanos

Vibramos sempre que uma entidade estrangeira valoriza o que é nosso. E não tenho vergonha nenhuma de fazer parte desse grupo. Agora, os americanos estão encantados com o nosso vinho.


A revista Wine Spectator destaca o Pedro Cancela Malvasia Fina-Encruzado Dão Reserva 2014, descrevendo-o como “um tesouro dos vinhos brancos de Portugal”.

“Ser reconhecido nos Estados Unidos por produzir brancos na região do Dão – e, ainda por cima, brancos que são considerados ‘tesouros’ – estimula-nos ainda mais”, afirmou Casimiro Gomes, presidente da Lusovini, empresa que distribui este vinho.

Nunca experimentei este vinho branco “apimentado”, com “sabores de madressilva e cereja branca”, “detalhes de amêndoa” e “sugestão de secura vegetal”, como descreve a revista. Mas vontade não me falta. (A imagem mostra a Reserva 2013)

terça-feira, 7 de junho de 2016

Vem aí o verão, vêm aí os vestidos até aos pés e as túnicas ‘largueironas’

Para mim, verão é sinónimo de tecidos leves, vestidos compridos e túnicas largas.

Todas as mulheres altas devem ter um vestido comprido, com ou sem alças, feito com um tecido leve. Basta calçar uns saltos altos (sandálias são autorizadas nesta altura do ano) e não há nada mais elegante e confortável.

Para as senhoras mais baixinhas, o ideal (para além dos saltos altos) é mostrar as pernas. Mas atenção às minissaias – tudo o que é demais, faz mal…

Mas a melhor peça de roupa é mesmo a túnica: todas a podem usar, basta saber como. As mulheres mais baixas devem optar por padrões na vertical e cores fortes – a túnica em si pode ser larga, mas não comprida. Para as mulheres mais altas, os cortes mais compridos nunca fizeram mal a ninguém. Só deve ter atenção ao quão comprido é, ninguém quer sair à rua com uma túnica que parece uma camisa de noite.

E não é preciso ter muito dinheiro para poder comprar uma destas peças: comprei esta semana um vestido comprido giríssimo na Primark por uns belos 15 euros. Branco com uns padrões azuis-escuros, não há nada melhor para ir para a praia ou para uns copos ao final da tarde.

Em relação às túnicas, a oferta é tanta que basta ir de olhos bem abertos para as lojas e ver quais as melhores ofertas – há cores e cortes para todos os gostos, por preços muito acessíveis.

Usar Crocs ou chinelos no dia-a-dia faz mal à saúde

Ponto número 1: usar Crocs no dia-a-dia já é um problema só por si. Usá-los enquanto limpamos a casa ou mesmo (na melhor das hipóteses) quando vamos à praia, é tolerável. De resto, todo o uso é considerado pecaminoso.


Mas deixemos a minha opinião de parte e vamos às más notícias para as pessoas que usam estes sapatos diariamente: os Crocs fazem mal à saúde.

Porquê? Segundo os testemunhos de vário podólogos dados ao site norte-americano Huffington Post, o facto de este tipo de calçado ser aberto atrás e só usar uma fita para tentar estabilizar o calcanhar pode fazer muito mal aos nossos pés.

“Quando o calcanhar está instável, os dedos tendem a fazer força para não escorregar, o que pode provocar tendinites, agravamento de deformações do dedo do pé, problemas nas unhas e calosidades”, afirma uma especialista.

Problema: o mesmo problema se aplica a havaianas e outros tipos de chinelos, o calçado mais usado para ir à praia… Por isso já sabem, usem-nos durante umas horas, mas não o dia inteiro.

Se quiserem ler o artigo original, basta clicar aqui.

Os dramas da ida à Feira do Livro

Costumo ir todos os anos à Feira do Livro de Lisboa. E todos os anos tenho o mesmo problema: por onde começar e como não estoirar a conta bancária?

A oferta é tanta que dá vontade de comprar um livro em cada banca (bom, não em todas, as que só vendem livros técnicos dispenso…).

Mas é impossível fazer a feira toda, chegar ao fim e dizer “ok, agora vou às bancas onde vi livros que me interessam”. São tantas, mas tantas bancas que não dá para fazer essa lista.

Por isso, o que decidi fazer este ano foi começar numa ponta e assim que visse um livro que me interessava, parava, dava uma vista de olhos e comprava-o. Depois, tinha de me conter o resto do caminho para não comprar mais nenhum: passava a correr pelas editoras e quase não olhava.

Agora perguntam: mas será que não havia outro livro que preferia comprar? Se calhar. Mas como também gostava deste e sabia que não podia gastar tanto dinheiro, esta foi a solução que arranjei. Compensei a angústia com um cachorro no final da feira.

Quer que o cabelo cresça mais rápido? Siga estas dicas






Olhamos para uma revista e vemos um corte de cabelo giríssimo, mas esquecemo-nos que se trata de uma produção fotográfica. Decidimos arriscar: mostramos a fotografia à cabeleireira e ela bem tenta imitar o que aparece na imagem. Resultado: saímos do cabeleireiro iguais a um porco-espinho…


Queremos fazer com que o cabelo cresça mais rápido mas não sabemos como. Sorte das sortes: a Harper’s Bazzar fez uma lista com algumas dicas para fazer com que os fios de cabelo que temos espetados na cabeça comecem a crescer rapidamente.


1 – Usar máscara semanalmente (a elasticidade concedida por uma ao máscara fará com que haja menos quebra);


2 – Pentear de uma forma menos agressiva (usar a escova de uma forma brusca pode levar à quebra de fios de cabelo);


3 – Cuidado com as pontas espigadas (estas fazem com que o cabelo pareça mais curto)


4 – Ter uma alimentação equilibrada (as proteínas ajudam a fortalecer o cabelo. O melhor mesmo é optar por consumir carne de vaca, ovos, vegetais, amêndoas e sementes)


5 – Atenção ao sol (vários fatores externos fazem com que o cabelo quebre rapidamente. Por isso, o ideal é usar produtos que hidratem o cabelo e o proteja desses fatores).

Siga estas dicas e esqueças os lenços na cabeça e os chapéus.

sábado, 4 de junho de 2016

Cozinha. As páginas que sigo no Facebook

Adoro cozinhar. Infelizmente só tenho uma kitchenette MUITO pequenina, com uma placa com dois bicos, um frigorífico do tamanho de uma criança de três anos e um micro-ondas com a função grill. Mas sempre que posso, tento inventar pratos ou copiar os que vejo na Internet.

Por isso, sigo vários chefs no Facebook e ‘roubo-lhes’ as ideias. Algumas páginas dão-nos ótimas ideias! Aqui ficam algumas sugestões:

Nigella Lawson. Quem não conhece a Nigella? Já viram os pratos fabulosos que ela publica na sua página? Há criações para todos os gostos: desde tostas deliciosas a bolos de deixar a água na boca.
Vale a pena.

Jamie Oliver. Confesso que os seus programas irritam-me (ao contrário dos da Nigella), mas agora tem publicado uns vídeos que ensinam a fazer pratos muito simples e deliciosos.

Tasty. Nunca apanharam os vídeos desta página no vosso feed? Tem milhões (literalmente) de seguidores e mostra receitas que nem sequer nos passariam pela cabeça criar.

Matt Preston. O jurado do programa Masterchef Austrália publica mais coisas sobre o backstage do que receitas, mas às vezes divulga pequenos truques que podemos usar na cozinha.

Little Things. Esta não é uma página dedicada à culinária, mas publica com regularidade vídeos que nos ensinam a confecionar pratos ótimos. Foi nesta página que aprendi a fazer ‘cordelinhos’ de Nutella, com massa quebrada e chocolate. Delicioso!

Miguel Rocha Vieira. O jurado do Masterchef Portugal não publica receitas, mas mostra-nos fotografias dos pratos que cria. Uma inspiração para os mais ambiciosos.

Martha Stewart. Um clássico. Quem segue a apresentadora norte-americana sabe que pode sempre recorrer à sua página para arranjar ideias.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Eagles of Death Metal. Grandes nos originais e nas covers

Confesso que não conhecia os Eagles of Death Metal (EODM). Já tinha ouvido uma coisa aqui e ali, mas nunca tinha prestado atenção. Por razões profissionais tive de conhecê-los melhor depois dos atentados em Paris, a 13 de novembro de 2015.

Dentro do género, revelaram-se uma agradável surpresa. Desde essa altura que estou viciada na sua versão de ‘Save a Prayer’, dos Duran Duran. Atrevo-me a dizer (calma, fãs dos êxitos dos anos 80, calma) que é muito melhor do que a original.

O que é que acham? (Partilho aqui um vídeo com imagens do filme ‘Os Tenenbaums – Uma Comédia Genial’. A capa do álbum pode fazer confusão às pessoas mais... sensíveis ;) )

8 coisas que devemos fazer aos 20 anos

Chegamos ao limbo aos 20 anos – não somos adolescentes, mas também não somos adultos com uma grande experiência de vida. É nesta altura que temos de tomar decisões que vão moldar o nosso futuro.

Por isso, existem coisas muito simples que podemos fazer nesta idade e que farão com que sejamos muito mais felizes no futuro.

1 – Temos de começar a cuidar de nós. Se aos 17 comíamos o que nos apetecia, agora é melhor começar a olhar para a balança. Temos de estar atentas à nossa pele e à saúde em geral. As futuras ‘nós’ agradecem.

2 – Ir atrás do nosso emprego de sonho. Agora temos as ferramentas para procurarmos o trabalho que nos faz feliz. Não vale a pena contentar-nos com o básico e com o emprego que nos dá algum dinheiro. Como se costuma dizer, “uma vida no emprego de sonho é uma vida sem trabalhar” (se não é isto, é qualquer coisa do género).

3 – Viagens, viagens e mais viagens. Com filhos, contas para pagar, animais de estimação para cuidar e uma casa para limpar, é difícil juntar tempo e dinheiro para fazer aquela viagem com que sempre sonhou. Aproveite os 20 anos para se aventurar.

4 – Saia de casa. Eu sei, nesta altura do campeonato é difícil sair de casa dos pais. Mas tudo é possível: experimente viver num quarto ou numa casinha com 30 metros quadrados. A sensação de independência e o sentido de responsabilidade devem ser assimilados desde cedo.


5 – Dedique-se aos amigos. Com o passar do tempo, o acumular de tarefas fará com que não consiga dedicar tanto tempo aos seus amigos (mesmo aos mais próximos). Por isso, aproveite para ir beber uns copos com eles, ir ao cinema, viajar ou pura e simplesmente ficar num jardim a falar até às 04h00.

6 – Compre aquele par de sapatos estupidamente caro. E aproveite-o. Enquanto não temos grandes encargos, o melhor mesmo é mimar-nos de vez em quando e comprarmos coisas que sabemos que, um dia mais tarde, serão mais difíceis de adquirir – a não ser que se torne uma CEO de uma multinacional. Good for you!

7 – Não tenha medo de fazer perguntas. Mais vale esclarecê-las agora do que viver uma vida de dúvidas e medos. E atenção: faça-as aos 20, mas também aos 30, 40 ou 80.

8 – Deixe as pessoas que lhe fazem mal. A vida é demasiado curta para se dar com alguém apenas porque sim. Mais uma vez, a sua ‘eu’ do futuro agradece!

Interrail? Só para pessoas muito (mesmo muito) organizadas


Nunca pensei que fosse tão difícil planear um Interrail. Na altura dos meus pais, bastava comprar um passe, passar algumas noites a dormir num comboio, descansar em pousadas da juventude e visitar os destinos.

Agora é tudo muito mais caro e complicado:

- Existem bilhetes flexíveis e contínuos. Isto até é uma boa ideia. Problema: os flexíveis só nos deixam viajar X dias em Y dias de viagem (exemplo, cinco dias em 10 de viagem) e os contínuos são muito caros para quem recebe um ordenado baixo e anda a poupar tostões o ano inteiro... Com os bilhetes flexíveis não dá para ir a uma série de sítios, já que nesses X dias temos de ir e voltar.

- Existe a regra das 19h00 – se entrarmos num comboio noturno, o dia de viagem só conta a partir das 00h00 do dia seguinte. Problema: segundo as regras disponíveis nos sites oficiais, esta só se aplica em comboios com viagens diretas, o que raramente acontece. Então se eu quiser ir de Lisboa até Paris e tiver de parar em Madrid às 02h00? De Madrid até Paris já é uma nova viagem? Estou confusa...

- Se quiser fazer uma viagem noturna, é obrigatório reservar lugares e pagar uma taxa (mesmo se for sentada e não numa camarata). Os preços variam de companhia para companhia. O razoável era estas taxas estarem incluídas no bilhete inicial... Digo eu...

- Tinha decidido passar pelo sul de França e fazer parte da costa italiana (se é para fazer, é para fazer EM BEM). Problema: duas noites num hostel custam quase metade do meu ordenado.

- E no Airbnb também não se arranja muito melhor. Lá consegui encontrar uns quartos baratos, mas ou estão a quilómetros do centro ou têm um ar terrível. Os melhores (sim, existem alguns muito bons com preços muito em conta) já estão reservados.

Resumindo, desisti do Interrail. Depois de ter passado horas ao computador a ver sítios, a fazer contas e a estudar todas as hipóteses, cheguei à conclusão que não sou suficientemente organizada (e poupada). Acho que vou pegar no dinheiro que juntei, dirigir-me a uma agência de viagens e pagar voo, estadia e transferes tudo de uma só vez.

É uma pena. Gostava de ter a experiência que os meus pais tiveram. Mas não vale a pena viajar em stress, só para depois regressar a Portugal com um livrinho com carimbos e dizer que fiz a costa de Itália de comboio. Até podia fazê-la, mas ia dormir debaixo de uma ponte em Amalfi e passar duas horas na fila da sopa dos pobres em Roma. Chique a valer...

terça-feira, 31 de maio de 2016

Burberry sem efeitos e filtros

A nova campanha da Burberry está a dar que falar pelas melhores razões. Em vez de recorrer ao Photoshop, Snapchat ou outros programas, a marca britânica optou por regressar às origens e criar uma campanha publicitária baseada na ilustração.

Os desenhos feitos pelo artista britânico Luke Edward Hall surgem ao lado de fotografias tiradas pelo peruano Mario Testino.


O que acham desta ideia?




Sabia que ter irmãos faz bem à saúde?

Os filhos únicos também têm futuros brilhantes, mas vários estudos mostram que ter irmãos faz bem à saúde.



Porquê?

1 – Tornamo-nos mais altruístas (temos de aprender a fazer cedências e a perceber a opinião do outro desde muito cedo)

2 – Melhoram a nossa saúde mental (Investigadores da Brigham Young University descobriram que os irmãos ajudam a estimular a actividade cerebral. Para além disso, ajudam-nos também a não nos sentirmos sozinhos, culpados ou ansiosos)

3 – Tornamo-nos mais felizes (As pessoas mais velhas que têm irmãos são as mais felizes)

4 – Ficamos em forma (Um estudo citado pela revista Time mostra que os irmãos ajudam-nos a ter um estilo de vida mais saudável, motivando-nos a realizar mais atividades físicas)

5 – Vivemos mais tempo (Um estudo publicado no jornal PLoS Medicine mostra que aqueles que não têm hábitos sociais morrem 7.5 anos mais cedo do que os que mantêm laços fortes com os amigos e a família)

António, Teresa e Capitu. Três irmãos muito diferentes


Hoje é o dia dos irmãos. Tenho a sorte de ter três completamente diferentes.




O António (três anos mais novo do que eu) é o mais calmo e carinhoso. Gosta de estar no seu mundo, com os seus videojogos e os seus filmes, mas é sempre o primeiro a ajudar. É também o primeiro a mandar uma piada e a soltar uma gargalhada. Mas tem os seus dias – às vezes não fala com ninguém e prefere ficar um bom bocado sozinho, a pensar nas suas coisas. Sabemos que passado um bocado voltamos a ter o nosso ‘Ni’ divertido.
António

A Teresa (quatro anos mais nova) é a mais cómica, mas também a que tem o feitio mais complicado. Tanto está eufórica, a rir às gargalhadas, como impaciente. A verdade é que, quando está de bom humor, é uma miúda super cómica, que nos faz rir com facilidade. Mas não nos damos muito - sabemos que ao fim de umas horas juntas, os nossos feitios vão acabar por colidir. Temos gostos, personalidades e formas de estar completamente diferentes. Mas, com a idade, vamos aprendendo a lidar uma com a outra e a aproveitar os momentos em que estamos bem.

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Teresa e Capitu

A Capitu (que, na verdade, se chama Maria Inês e é 13 anos mais nova) é a bebé lá de casa. Quando está connosco, continua a agir como uma menina de cinco anos, a pedir miminhos e a fazer brincadeiras infantis. Sempre que me vê, enche-me de abraços e beijinhos. Quando estou com ela, volto a ser miúda e a fazer as parvoíces todas próprias da idade.

Podemos andar às turras e ralhar uns com os outros, mas tenho noção da sorte que tenh

o por ter irmãos – uns mais próximos da minha idade, outro mais distante. Cada um, à sua maneira, dá um toque especial a esta família. E que família divertida a minha!