domingo, 23 de outubro de 2016

Site de encontros só para pessoas feias?!

Há ideias do caraças… Umas geniais, outras mais parvas do que sei lá o quê. Então não é que um grupo de jovens decidiu criar um site de encontros exclusivo para pessoas feias? Chama-se The Ugly Bug Ball e tem uma versão ‘portuguesa’.



Sim, porque de português aquilo não tem nada… As palavras estão todas mal escritas e a bandeira é a espanhola…

Bom, para se inscrever, basta registar-se, dizer quais as suas preferências e acrescentar uma fotografia sua. Depois, basta começar a interagir.

"Mais de metade dos solteiros do Reino Unidos não são esteticamente privilegiados, logo, encare a realidade! Além disso, as pessoas feias são mais simpáticas umas com as outras e esforçam-se mais na cama para agradar o parceiro que as outras", é uma das frases que promove o site de encontros. "As pessoas que não são bonitas são mais fiéis" é outra das ‘pérolas’.

Primeiro: quem define o conceito ‘feio’? Posso achar o Leonardo DiCaprio feio como sei lá o quê, por exemplo. Quem é que dita o facto de ele ser giro ou não?

Segundo: é preciso ter uma autoestima terrível para se inscrever nisto… Em vez de optar por sites deste género, o melhor mesmo é marcar uma consulta na psicóloga. Será muito mais produtivo, garanto!

Se mesmo assim ainda tem curiosidade em ver como funciona este site, clique aqui

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O que fazer quando não se gosta do anel de noivado?

O pedido de casamento é um dos momentos mais bonitos na vida de um casal. Mas às vezes surge um pequeno (grande) problema: o anel de noivado pode não corresponder às expectativas.


Se lida neste momento com um problema deste género, siga as dicas do site She Finds:

1 – Não diga nada durante o pedido de casamento.

2 – Perceba o que não gosta no anel. Pode ser que se consiga ‘resolver’ o problema numa ourivesaria com a remoção de uma pedra preciosa ou algo do género.

3 – Seja simpática. É muito provável que o noivo tenha gasto muito tempo e dinheiro na compra deste anel, por isso não o faça sentir-se mal.

4 – Se se tratar de uma herança familiar, tenha mais cuidado. Estamos a falar de um objeto que tem ainda mais significado. Tente perceber se é possível fazer pequenas alterações no anel para torná-lo mais ‘ao seu gosto’.

5 – Pondere ficar com ele. Pode ser que se habitue ao anel. Afinal, representa um gesto de amor de uma das pessoas mais especiais na sua vida. Bem sei que terá de usá-lo todos os dias, mas o que interessa é a intenção

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Um dia cheio de brilhos

Agora estou naquela fase pela qual todas as noivas passam: só pensam no grande dia.

Chamem-me louca, mas gostava de entrar na igreja com esta música. Eu sei, não faz parte da nossa tradição. Mas não é linda?!?!?!?! :)

PS: Casei em 2017. E não é que entrei com esta música? :D

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

9 coisas que não deve dizer no primeiro encontro



Comer de boca aberta, ser mal-educado com as pessoas que o rodeiam, ligar mais ao telemóvel do que à pessoa que está à sua frente… Estas são atitude que NÃO deve ter durante um primeiro encontro. Mas o que se diz também tem um impacto (muito) importante no futuro de uma relação.

O site norte-americano Huffington Post publicou algumas das frases partilhadas no fórum Ask Reddit que mostram ‘deixas’ reais proferidas durante um primeiro encontro. Decidi adaptá-los à realidade portuguesa, vejam lá se concordam.

1. “Vais comer isso tudo?!” (É falta de educação. Não há mais nada a dizer sobre o assunto)

2. “Olha, o jogo começa daqui a nada…” (Wrong. Se logo no primeiro encontro o Benfica é mais importante que o resto, vá se lá saber o que acontece passados três meses de namoro!)

3. “Não sou racista, mas…” (Já conhece os familiares dela? E os amigos? Pois…)

4. “Não estou à procura de uma relação” (Somos sempre a favor da verdade. Mas também não é preciso estragar o ambiente durante as entradas...)

5. “E essa conta bancária? Está bem recheada?” (Regra de ouro: Não falar sobre dinheiro)

6. “Amo-te” (Calma, tudo com muita calma…)

7. “Então vá, agora vamos falar de política” (Hmmm é sempre o pior tópico. Não precisa de saber se ela é marxista-leninista, anarquista ou liberal logo na primeira vez em que estão juntos. Há muito mais temas para explorar)

8. “[suspiro] Esta crise…” (Lembre-se da Regra de Ouro do ponto 5)

9. “Eu e a minha ex costumávamos vir a este restaurante” (Deve ter sido maravilhoso… Mas a pessoa que o está a conhecer não quer saber.)

Um dia cheio de pintas

Foi, sem dúvida alguma, a maior banda de todos os tempos. Já vi o Paul McCartney ao vivo e senti uma emoção impossível de explicar.

Esta é apenas uma das dezenas de músicas extraordinárias criadas pelos Fab4. Podiam ser meus pais ou avós, mas vibro mais com eles do que com a maioria dos músicos da minha idade.




Texto dedicado aos que gostam dos dias chuvosos

Assim que começam a cair os primeiros pingos, o meu namorado fecha-se no quarto com a neura.

“Olha agora ir trabalhar com este tempo!.. Prefiro mil vezes sair de casa com frio do que com chuva”. “Mas não gostas de depois chegar a casa e ficar a descansar a ouvi-la lá fora?”, pergunto. “Não, não é nada relaxante. Prefiro dias cheios de sol para relaxar”.

A minha ideia de relaxamento é completamente diferente da do meu namorado (Obrigada, meu Deus, por não fazeres com que os meus momentos de lazer sejam passados a ver a Benfica TV!!!!). Para mim, não há nada melhor do que adormecer a ouvir a chuva lá fora.


Sim, é chato chegarmos ao trabalho encharcadas e com os pés feitos num oito, mas prefiro mil vezes estar um dia inteiro a trabalhar com chuva do que com um sol espetacular. Nessas altura só penso nas férias e na vontade que tenho de ir a correr para a praia.

Por isso, decidi escrever um texto para aqueles que, tal como eu, gostam dos dias chuvosos. Somos enxovalhados no Facebook, vítimas de mobbing no trabalho, alvos de ameaças na família, mas mantemos o nosso amor pela chuva. Que venham mais dias de outono com nuvens bem cinzentas e carregadas (haters, vejam lá o que escrevem na caixa de comentários...).

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Palavras que não deviam existir pura e simplesmente por serem feias

- Piaçaba

- Brotoeja

- Energúmeno

- Sanita

- Calcorrear

- Vagina

- Chilrear

- Peúgas

- Piaçaba

- Piaçaba


Vou acabar por me lembrar de mais umas quantas

Um dia com uma misturada de cores

Esta música pertence a uma nova banda portuguesa: Moda Americana.

Sou suspeita: o meu irmão é o autor do videoclip. O que é que acham desta loucura?



Os melhores filmes do mundo


Desde pequenina que vejo filmes da Disney.

O primeiro filme que vi no cinema foi ‘O Livro da Selva’ e quando tinha os meus quatro anos era viciada no ‘Aladino’. Lembro-me que, aos seis anos, a minha avó ofereceu-me um prato, uma tigela e um copo da ‘Pocahontas’ e vibrei como se tivesse ganho 10 mil euros. Aos 14 tentei aprender a tocar ‘A Canção do Sul’ no piano e aos 20 e tal fui a correr ao cinema para voltar a ver ‘O Rei Leão’. Ah! E aos 23 anos ligaram-me para ir trabalhar na loja da Disney no Cascaishopping. Só não fui porque tinha acabado de arranjar emprego na minha área... Mas vacilei.

O que é que têm os filmes da Disney de especial? Tudo. As histórias em si, as músicas, as personagens, os desenhos, tudo!

Continuo a vibrar mais com a ‘Cinderela’, ‘A Bela Adormecida’, ‘Os Aristogatos’ e ‘Os 101 Dálmatas’ do que com qualquer outro filme. E aqui me confesso: sou de tal maneira viciada nas músicas da Disney que vou para o trabalho a ouvir e cantar os clássicos.

Fico triste quando oiço crianças com 10, 11, 12, 13 anos a dizer que nunca viram filmes da Disney. Não sabem o que perdem. Quando for mãe, vou mostrar todos estes filmes aos meus filhos. Uma infância feliz tem de ter uns filmes da Disney pelo meio.

Vá, tomem lá mais um GIF... Não resisto! :)


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Mascar o cabelo pode ser sinal de doença




Costuma ter alguns fios de cabelo dentro da boca e mascá-los? Não se trata apenas de um tique menos higiénico – pode representar um problema grave de saúde.


De acordo com o site LiveScience, este problema chama-se Síndrome de Rapunzel (o seu nome técnico é tricofagia) e trata-se de um distúrbio psiquiátrico. Esta é uma condição mais comum nas crianças e adolescentes do sexo feminino, mas pode prolongar-se até à vida adulta. Nestes casos, o problema pode ser intensificado pelo stress do dia-a-dia.

Para além das questões psicológicas por detrás deste comportamento, o ato de comer o próprio cabelo (em casos mais graves, também o de terceiros) pode provocar outros problemas de saúde: os cabelos mascados podem acabar por formar uma bola no estômago, interferindo com o processo digestivo e reduzindo os níveis de proteínas no sangue.

Mais vale prevenir do que remediar: se a sua filha (ou filho) costuma ter o cabelo dentro da boca, o melhor é dirigir-se ao pediatra e perceber o que poderá estar por detrás deste comportamento.




Cabelos ondulados e com volume têm direito a um ‘Bob’?

Tenho o cabelo muito forte, ondulado e volumoso. Por isso, uma ida ao cabeleireiro representa sempre um dia de stress (mas daquele stress saudável, tipo borboletas no estômago).

Estava com o cabelo estragado do sol, com as pontas espigadas e mais seco que um pão de Mafra com uma semana. Por isso, decidi arriscar e optar por um ‘Bob’ (para quem não sabe o que é, a fotografia abaixo ilustra bem ).

Ora bem, pode uma mulher com o cabelo volumoso e ondulado optar por um penteado destes? Claro que sim! É preciso é ter noção que não fica nada (mas mesmo nada) parecido com as fotografias que encontramos no Google.

Arrisquei. Ainda estranho um bocadinho a falta de cabelo (estava mesmo muito comprido), mas valeu a pena. Sinto-me mais leve e com um penteado maravilhoso para começar a época fria (vai ficar divinal com as camisolas de gola alta!). Quanto ao volume, pedi que me desbastassem o cabelo. É verdade que continua volumoso (ter o cabelo bastante acima dos ombros não ajuda), mas está o máximo.


Por isso, se têm cabelo volumoso e com muitas formas, não tenham medo de experimentar um corte mais curto. Peçam ao vosso cabeleireiro para desbastar um pouco e verão que fica extraordinário!

Um dia verde escuro

Chama-se Lucas Santtana e fala sobre aquilo que muitos vivem: as palpitações loucas dessa coisa confusa que é o coração. Vale a pena

Viva a comida portuguesa!



Em julho deste ano, o canal norte-americano CNN publicou um artigo onde destacava a gastronomia portuguesa. O órgão de comunicação dizia que todos os “amantes de comida” deviam visitar o nosso país e provar a nossa comida.


O autor do artigo, Paul Ames, elogiou o arroz português, que é “injustamente negligenciado”, destacando também “os muitos azeites premiados”, as “santas sardinhas” e “a crocante e suculenta” bifana de porco.


Não podia estar mais de acordo com Paul Ames. Adoro uma boa pasta italiana, um delicioso Chicken Tikka Masala ou uma bela pratada de sushi, mas nada ‘bate’ a nossa cozinha.





Arroz de pato, pastéis de bacalhau, cozido à portuguesa, feijoada, bacalhau à Brás, pastéis de nata... Temos tantas coisas boas que, às vezes, nem temos noção de como a gastronomia portuguesa é rica.

Agora com licença, que vou ligar ao meu avô a pedir-lhe a receitas das pataniscas :)

Gostava tanto de saber usar uma agenda...

Tento ser organizada. Mas não-con-si-go. Da última vez que tentei orientar a minha vida, decidi comprar uma agenda.

A ida às compras para adquirir este caderninho foi um verdadeiro evento: estive o dia todo a pensar no formato da agenda, na cor, no material, na marca, tudo e tudo e tudo.

Comecei por querer algo clássico, que coubesse no bolso de um casaco. Depois passei para uma capa mais infantil, do tamanho A4 (tenho muitas coisas para escrever). Acabei num supermercado a comprar uma agenda cor de laranja de tamanho A5 – nada do que tinha imaginado inicialmente.


Mas a cor e o formato não interessam: o que importa é a sua utilização. Nos primeiros dias, apontava tudo – consulta de oftalmologia na quinta-feira às 18h00, lanche com a Rute na sexta-feira às 17h00, jantar em casa dos pais do João sexta às 20h00, fazer a depilação debaixo dos braços sábado às 10h00, ida à praia no sábado às 14h00, jantar das amiguinhas no sábado às 21h00... Tudo!!!

Mas passado uma semana, tinha algo mesmo importante para apontar e esquecia-me completamente. Encontrava um dia depois dessa marcação relevante e dizia a mim mesma que tinha sido só um esquecimento normal... Era “falta de hábito”.


A verdade é que nunca mais escrevi na agenda... Olho para ela todos os dias e penso na quantidade coisas que devia apontar para não me esquecer. Mas nunca escrevo nada. Porquê? Preguiça, desleixo, desorganização, tudo numa pessoa só.

As minhas expetativas (loucas) para o futuro


É sempre difícil prever o que será o nosso futuro. Criamos expectativas – algumas realistas, outras nem por isso – e fazemos de tudo para as conquistar. Trabalhamos arduamente, deixamos amizades de parte, tentamos crescer o mais rápido possível.

E para quê?

Há uns tempos comecei a escrever num caderno como queria que a minha vida fosse daqui a uns anos. Tentei ser o mais realista possível, tendo em conta que sou licenciada, estou nos quadros de uma empresa – que passa atualmente por dificuldades financeiras -, sou boa naquilo que faço e a minha qualidade é reconhecida por aqueles que ocupam o topo da cadeia. Posto isto, os meus objetivos ‘realistas’ eram estes:

- Ter uma festa de casamento com os amigos e os familiares mais próximos;

- Ser mãe antes dos 30;

- Conhecer um país fora da Europa;

- Viver numa casa com dois quartos OU ou pequeno jardim (sei que pedir as duas coisas é demais...);

- Ter um carrinho de cinco lugares com menos de 10 anos de idade;

- Ter uma vida financeiramente estável e tempo (e dinheiro) para combinar coisas com os amigos.

Ora bem, nada disto me parece irrealista. Não peço para ser rica, para ser diretora de uma empresa em Nova Iorque ou ser uma autora de sucesso (estes sim eram os meus sonhos... mas há que manter os pés na terra). Mas vamos lá ver como é que a vida funciona:

- O casamento vai acontecer, mas com muita ajuda dos meus pais. Seria impensável ter uma festa se os meus pais não me ajudassem. O dia do matrimónio resumia-se a uma ida à igreja a correr, atirar arroz para o ar (e recolher tudo, que não se pode desperdiçar comida assim) e um jantar barato com os pais da noiva e do noivo. Felizmente, aqui tenho quem me ajude. E sim, muitos podem considerar este um objetivo fútil, mas não vou negar o facto de ser daquelas mulheres que sonha com o seu dia de princesa desde os 5 anos. E MESMO ASSIM, duvido que haja orçamento para um vestido de Cinderela... Será mais do género da Rapunzel.

- Quero ser uma mãe cheia de energia. E como não sou uma mulher supre saudável, que bebe batidos verdes de manhã e vai ao ginásio regularmente, sei que essa energia vai desaparecer rápido. O meu namorado é oito anos mais velho do que, por isso terá 40 anos quando eu tiver 32. Quero que a miúda (estou a fazer figas para que seja uma miúda!) possa andar às cavalitas de uns dos pais (claro que isto é um exagero, a minha mãe foi mãe da minha irmã mais nova aos 40 e fui tudo tão espetacular quanto a primeira vez). Mas a verdade é que, se a minha situação profissional continuar como está, nem aos 50 serei mãe. A criança vai comer o quê, fatias de ar? Quando estiver doente, faço umas mezinhas? Na altura da escola vai usar os meus manuais de 1996? Dizem que não posso pensar assim e que não devo esperar pela altura certa, porque ela não existe. Mas bolas, não me apetece ter a Segurança Social à perna e viver com a corda à volta da garganta. “Ah e tal, os teus pais ajudam-te!” Pois, está bem, mas os meus pais têm mais três filhos. E não têm ‘Santa Casa da Misericórdia’ escrito na testa.

- “Há montes de promoções na agência Abreu, devias aproveitar!”. Ora bem, se nem para um fim de semana em Madrid tenho dinheiro, quanto mais uma ida aos Estados Unidos ou à África do Sul? Até posso ter dinheiro para os bilhetes, mas e a vida lá? “Oh, aproveitas o subsídio de férias!” Sabem para que é que serve esse dinheirinho? Para pagar a revisão do carro, a esterilização da minha gata e o arranjo do termoacumulador que não para de pingar. Férias de sonho, right?

- Eu sei o que vão dizer: “Arranjas carros baratíssimos em segunda mão e muito bom estado”. É claro que eu já andei no Standvirtual a ver oportunidades maravilhosas! Mas sabem o que é chegar ao final do mês com 1,58 euros na conta? E ter de aguentar 3 ou 4 dias com isso? Como é possível juntar o que quer que seja? Mais vale esperar pelo subsídio de férias e levar o nosso carrinho podre de 1999 ao mecânico...

Basicamente, preciso de um aumento para fazer isto tudo e mais algumas coisas... Alguém precisa de uma jornalista divertida, com a louca ambição de viver num T2 e guiar um carro de 2006?